Texto
Base: Mateus 15.1-20
Estamos
trazendo uma sequência de mensagens baseadas no Evangelho escrito por Mateus, e
podemos chamá-la de “Andando nos Passos de Jesus”, ou “Como Seguir nos Passos
de Jesus”, ou, ainda, “Imitadores do Mestre”, ou outro nome que melhor se
encaixe. Na verdade, o nome não é tão relevante, pois o que mais importa é que
os cristãos consigam entender que fomos chamados para sermos discípulos de
Cristo, ou, em outras palavras, para sermos Seus imitadores, seguindo Seus
passos, como nos diz João: “aquele que diz que permanece nele, esse
deve andar assim como ele andou” (1Jo 2.6).
A
primeira mensagem, intitulada “Alimentando
Multidões”, foi baseada em Mateus 14.13-21, onde se narra a primeira
multiplicação de pães e peixes, quando Jesus providenciou alimento para uma
multidão de milhares de pessoas a partir de cinco pães e dois peixes. Ali
enfatizamos que (i) ainda há multidões à procura de Jesus, (ii) Jesus nos torna
responsáveis por alimentar as multidões e (iii) nós dependemos de Jesus para
alimentar as multidões.
Na
sequência, trouxemos a mensagem “Atitudes
Para Seguir nos Passos de Jesus”, firmada em Mateus 14.22-33, onde lemos
que Jesus foi ao encontro dos discípulos, altas horas da madrugada, caminhando
por sobre o mar, em um momento de muito vento e ondas extremamente agitadas. O
texto mostra que Pedro caminhou sobre as águas também, mas começou a afundar
quando desviou os olhos de Jesus e passou a observar a força do vento.
Destacamos que, para seguir nos passos de Jesus, precisamos (i) ter vida de
oração, (ii) ter fé em Jesus e (iii) manter o foco em Jesus.
Agora,
vamos finalizar essa sequência falando de mais algumas atitudes necessárias a
quem deseja caminhar nos passos do Mestre Jesus.
O
contexto da passagem nos mostra que Jesus e seus discípulos vinham de uma
verdadeira maratona de atendimento a pessoas que buscavam a cura de
enfermidades, a libertação e ansiavam pelo verdadeiro ensino da Palavra. No
final do capítulo 14 vemos que, após atravessar para a outra margem do mar da
Galileia, chegando a Genesaré, Jesus logo foi reconhecido e vieram pessoas de
toda a circunvizinhança trazendo enfermos para serem curados, e quem tocava a
orla de suas vestes recebia a cura.
Como
não poderia deixar de acontecer, os líderes religiosos que viviam tentando
apanhar Jesus em algum erro ou alguma blasfêmia, rapidamente trataram de fazer
nova investida, desta vez indagando a Jesus a razão pela qual seus discípulos
violavam a tradição dos anciãos e comiam sem lavar as mãos.
A
resposta que Jesus deu a esses líderes foi algo que eles não esperavam, e que
apontava para a reprovação da religiosidade que eles demonstravam,
evidenciando, em contrapartida, que tipo de comportamento devem ter as pessoas
que realmente desejam servir a Deus com integridade. Vamos destacar alguns
desses comportamentos.
1.
PRIORIZAR A PALAVRA DE DEUS
(vv. 1-9)
Os
fariseus e escribas vieram a Jesus mostrando-se muito preocupados porque, na
sua visão, os discípulos de Jesus estavam violando as tradições dos anciãos, já
que não lavavam as mãos antes de comer. O Mestre respondeu à indagação desses
líderes com outra pergunta, questionando-os quanto ao fato de que eles
incorriam em transgressão muito maior, porque violavam os mandamentos de Deus
para cumprir suas tradições, citando uma situação que parecia ser corriqueira
naqueles dias – a falta de cuidado com os pais por dedicar como oferta ao
Senhor os recursos que poderiam servir para ampará-los -, e passagens do
profeta Isaias onde Deus deixava claro que havia uma adoração falsa e o ensino
de doutrinas humanas, fugindo dos mandamentos de Deus.
A
preocupação demonstrada pelos fariseus e escribas não dizia respeito apenas a
questões de higiene, pois não se tratava do mero lavar as mãos como conhecemos.
Essa lavagem de mãos era um ritual ensinado por meio da tradição oral dos
judeus, à qual eles davam uma importância tão grande quanto os mandamentos de
Deus, colocando-os em pé de igualdade.
A
tradição oral pretendia complementar os mandamentos, interpretando-os e criando
normas para o dia a dia que, na sua ótica, tinham como objetivo levar ao
cumprimento dos próprios mandamentos de Deus. Deixar de observar as regras
estabelecidas nessa tradição oral tinha tanto peso, para eles, quanto
descumprir os mandamentos.
Isso
se tornou um grande problema, porque os líderes judeus passaram, então, a
exigir que as pessoas cumprissem à risca todo o regramento vindo da tradição, e
com isto foi-se deixando de procurar entender a essência dos mandamentos de
Deus, tornando-se algo mecânico e meramente religioso. Aqueles líderes estavam preocupados
com regras religiosas, e não com o cumprimento da Palavra de Deus.
Jesus
demonstra, em sua resposta, que não fomos chamados para sermos meros
cumpridores de regras religiosas, pelo contrário, a intenção de Deus é que
cresçamos em santidade pela observância de Sua Palavra, que não se confunde com
as normas criadas pelos humanos quando o assunto é religião.
Ao
longo de nossa caminhada cristã vamos encontrar muitas pessoas que professam
crer em Cristo, mas que demonstram excessiva preocupação com regras das
denominações religiosas às quais pertencem, e pouco ou nenhum zelo para com a
Palavra em sua essência. Na verdade, tais pessoas acabam por confundir as
coisas, atribuindo às regras religiosas um status
semelhante ao das Escrituras Sagradas ou até superior, porque não procuram
confrontar tais normas com o que consta na Bíblia.
Há
várias denominações cristãs em que os membros são doutrinados a viver conforme
as normas da instituição, ainda que tais regramentos não encontrem amparo na
Bíblia, e para atribuir valor às regras, os líderes utilizam interpretações
distorcidas da Palavra, de maneira que, para justificar seu tradicionalismo,
acabam por invalidar o que a Bíblia ensina. É a mesma situação dos escribas e
fariseus nos tempos de Jesus, quando exigiam a observância de normas da
tradição oral, e com isto violavam mandamentos de Deus, sem que isto pesasse em
suas consciências.
Na
Igreja de Cristo a Palavra de Deus tem prioridade sobre qualquer norma criada
por convenção humana. Os regimentos das instituições devem ser elaborados de
acordo com a Bíblia, não podendo contrariá-la nem impor sobre os crentes
obrigações que vão além do que as Escrituras contemplam. Não é lícito aos
líderes religiosos lançar sobre os crentes um jugo que o próprio Deus não
atribui. Infelizmente, porém, a realidade que vemos em tantas igrejas é muito
mais semelhante ao que Jesus encontrou no meio do judaísmo daquele tempo do que
podemos imaginar.
Da
resposta de Jesus podemos tirar as seguintes conclusões:
a)
Precisamos conhecer a Palavra
de Deus. A
Bíblia é a Palavra de Deus, e deve ser conhecida por todo aquele que diz crer
no Altíssimo e em Seu Filho, Jesus Cristo. É por meio da Bíblia que Deus se
revela ao ser humano. Pela Bíblia Deus revela a Sua vontade para nossa vida. Na
Bíblia temos os mandamentos de Deus para experimentarmos uma vida plena e cheia
de bênçãos. O conhecimento da Palavra de Deus é vital para evitar que sejamos
enganados por falsas doutrinas.
b)
Precisamos entender a Palavra
de Deus. O
conhecimento da Palavra está ligado ao entendimento, porque de nada adianta
lermos a Bíblia inteira se não conseguirmos entender o que Deus está nos
dizendo. A falta de entendimento leva a conclusões equivocadas, atitudes
erradas, afastando-nos da vontade de Deus. Os líderes religiosos judeus
conheciam as Escrituras e as tinham guardadas na memória, mas não alcançavam a
sua correta compreensão, e por isto foram se tornando cada vez mais religiosos
e menos servos de Deus. Inúmeras denominações religiosas se formaram com base
em entendimentos errôneos da Palavra, gerando desvios absurdos. Para
entendermos a Palavra é necessário ter sensibilidade espiritual e buscar no
Espírito Santo, que é o Autor das Escrituras, a iluminação para enxergarmos o
que é revelado.
c)
Precisamos viver a Palavra de
Deus. Uma vez
que tenhamos o conhecimento e a compreensão das Escrituras, é fundamental que
coloquemos em prática tudo o que aprendemos e sabemos que é vontade de Deus,
caso contrário estaremos pecando por omissão, sendo desobedientes. Conhecimento
que não é posto em prática não tem valor, serve apenas para inflar o ego de
quem acha que o possui. Os fariseus e escribas se preocupavam com o cumprimento
de regras criadas pelos líderes que os precederam e que foram sendo transmitidas
de geração a geração, mas não viviam a Palavra de Deus, visto que não a
entendiam corretamente, portanto, seu culto não era aceito pelo Altíssimo, já
que partia de corações que estavam mais preocupados com religiosidade do que
com o cumprimento da vontade de Deus. Sua adoração não era autêntica, porque
suas vidas não condiziam com a Palavra de Deus, mas refletia um mero formalismo
e tradicionalismo vazio.
Se
Deus quisesse meros cumpridores de normas teria criado robôs, em vez de dotar o
ser humano de capacidade de pensar e tomar decisões. Deus quer que o ser humano
O conheça por meio da revelação das Escrituras.
2.
CULTIVAR UM CORAÇÃO TRANSFORMADO
(vv. 17-20)
Os
líderes religiosos judeus afirmavam que o descumprimento do ritual de lavagem
das mãos tornava as pessoas cerimonialmente impuras, e por isso ficaram
escandalizados ao ver o comportamento dos discípulos de Jesus, que não
observaram essa norma da tradição.
Jesus
fez questão de deixar bem claro não apenas àqueles líderes, mas a todas as
pessoas que ali se encontravam, e principalmente aos seus discípulos, que a
contaminação do ser humano não vem pelos alimentos que consome, mas, sim, brota
de dentro de cada pessoa, de seu próprio coração.
Como
os discípulos não haviam compreendido a parábola, Jesus lhes explicou mais
detalhadamente que tudo o que é ruim, pecaminoso e que desagrada a Deus, provém
do coração humano. Com isto, novamente Jesus ensinou que a mera religiosidade,
consistente em cumprimento de normas, não é capaz de santificar ninguém nem de
tornar seu culto agradável diante de Deus.
Jesus
afirmou que não adianta aparentar piedade, observar todas as normas da
religião, se o coração estiver cheio de maldade, de pecados. A preocupação real
do servo de Deus deve ser com o seu interior, com aquilo que ocupa seus
pensamentos, pois as atitudes nada mais são do que a exteriorização do que
preenche o coração humano.
Desta
forma, não adianta se “vestir como crente”, andar com a Bíblia embaixo do
braço, orar bonito nas reuniões da igreja, seguir à risca todas as normas da
instituição religiosa, se o coração, em vez de estar repleto de Deus, estiver
carregado de inveja, rancor, mágoa, cobiça, lascívia, orgulho, ódio, etc.
O
coração de Jesus nunca abrigou esse tipo de sentimento ou pensamento. E como
nós somos chamados a sermos imitadores de Cristo, da mesma forma precisamos
vigiar aquilo que estamos cultivando em nosso interior.
Quando
um cristão permite que a semente da mágoa, por exemplo, seja plantada em seu
coração, ela germinará, formará raízes de amargura e trará consigo pecados como
a contenda, divisão, avareza, ódio, maledicência, dentre outros.
O
Mestre Jesus deixou claro que somente um coração transformado pode agradar a
Deus. Somente um coração semelhante ao do Mestre pode prestar um culto
autêntico e sincero ao Altíssimo.
Em
outras passagens, Jesus evidenciou que os líderes religiosos judeus se
preocupavam muito com o exterior, mas seus corações eram repletos de maldade e
pecado. Eles não eram aprovados por Deus.
Jesus
esclareceu, não apenas na passagem lida, mas em diversas outras ocasiões, que o
ato de prestar culto a Deus não se restringe a um momento em um dia da semana,
mas envolve uma vida transformada, onde, a cada instante, Deus é glorificado,
seja por nossos pensamentos, por nossas palavras ou atitudes.
E
quando o coração não está cheio de Deus, mas se encontra repleto de coisas
mundanas e sentimentos pecaminosos, reprovados nas Escrituras, o culto não é
sincero, e Deus, que conhece o coração do ser humano, não aceita essa falsa
adoração, porque envolve tão somente práticas exteriores, mas o coração está
distante do Altíssimo, envolto sentimentos de egoísmo, interesses próprios,
representação de uma espiritualidade inexistente, negação da própria fé pela
falta de renovação da mente.
Quando
praticamos o primeiro passo aqui destacado, que é a priorização da Palavra de
Deus, começamos a experimentar uma transformação que é operada pelo Espírito
Santo de forma contínua, dia após dia, levando-nos à meditação nas Escrituras,
sua compreensão e assimilação, e a vivência prática dos mandamentos do Senhor.
Nessa situação, nossos pensamentos são filtrados e aprendemos a ocupar nossa
mente com a Palavra de Deus, e não com sentimentos ou filosofias da carne e do
mundo.
A
renovação que vem pela transformação da nossa mente é uma das principais
atividades do Espírito Santo na vida do cristão para adequá-lo à imagem do
Mestre, mas para isso é necessário que haja submissão ao Espírito, caso
contrário, permaneceremos imersos em nossos sentimentos e pensamentos malignos
e carnais, jamais conseguindo cultuar a Deus como Ele quer, e cada vez mais
longe de sermos imitadores de Cristo.
3.
NÃO NOS DEIXAR LEVAR PELA
TENTAÇÃO DE AGRADAR A TODOS (vv. 12-14)
Os
discípulos de Jesus ficaram preocupados com o que Ele havia acabado de falar ao
povo, porque os fariseus se escandalizaram diante daquele ensinamento. No
versículo 12 vemos essa preocupação externada por aqueles que estavam sendo
ensinados mais de perto para serem não apenas imitadores de Cristo, mas os
continuadores de Sua obra na terra.
Afinal,
Jesus estava colocando em xeque uma tradição muito antiga e que seus próprios
discípulos haviam sido ensinados a seguir, embora naquele momento o houvessem
negligenciado, e sabiam que as declarações de Jesus poderiam gerar problemas
com os fariseus e demais líderes do judaísmo.
Jesus,
porém, novamente reagiu de uma forma que as pessoas não esperavam, e demonstrou
não ter nenhuma preocupação com a opinião dos líderes religiosos, visto que
tais opiniões decorriam da interpretação equivocada das Escrituras e da
valorização de doutrinas humanas, que estavam se sobrepondo aos mandamentos de
Deus.
O
episódio revela que Jesus não tinha medo dos problemas que suas declarações
poderiam gerar com as autoridades religiosas.
O
Mestre nunca teve a intenção de agradar a ninguém, a não ser ao Pai. Jesus
nunca demonstrou disposição para negociar a Palavra de Deus a fim de que seus
ensinamentos fossem mais palatáveis aos ouvintes, pelo contrário, sua intenção
era levar as pessoas a perceberem o quanto eram necessitadas da Graça de Deus e
o quanto lhes era impossível se reconciliar com o Altíssimo sem uma real
transformação.
Jesus
ensinava a verdade e praticava o amor, e por essa razão não tinha motivos para
temer as reações daqueles que estavam mais preocupados com suas tradições do
que em atender à vontade do Altíssimo.
A
resposta de Jesus deixou evidente que Ele não tinha a intenção de tentar
convencer os líderes religiosos quanto ao que Ele ensinava. Ele falava a
verdade, e sabia que aqueles que eram de Deus dariam ouvidos às suas palavras,
mas a planta que não tivesse sido plantada pelo Pai seria arrancada. Essa
planta simbolizava tanto os líderes hipócritas quanto as doutrinas que
minimizavam o valor da Palavra de Deus.
Jesus
equiparou aqueles homens a guias cegos, pois não conseguiam enxergar sua
própria pecaminosidade e o caminho errado que estavam percorrendo, estavam
cheios de si, certos de que ao cumprirem as normas de suas tradições estavam
obtendo pontos junto a Deus. Portanto, não havia motivo para temer tais
pessoas.
Aprendemos
com Jesus que nossa caminhada neste mundo não pode ser voltada a agradar as pessoas
falando o que elas desejam ouvir, nosso compromisso é com Deus. Também somos
ensinados que nossa missão é falar e viver a Palavra de Deus, mas se houver
quem não concorde, isso não deve nos abalar nem fazer com que tentemos amoldar
nossas convicções às opiniões contrárias.
Tentar
agradar a todos é a receita para o fracasso em qualquer área da vida, e não
seria diferente no que diz respeito à caminhada cristã. É impossível trilhar
nosso caminho se o tempo todo estivermos preocupados em não melindrar os que
pensam de forma diferente de nós, abrindo mão de fazer aquilo que a Bíblia
ensina para fazer o politicamente correto.
Quando
tentamos agradar às pessoas adaptando os ensinamentos bíblicos aos seus gostos,
acabamos por desobedecer a Deus, pois temos em vista apenas os seres humanos e
nos esquecemos de que importa fazer a vontade de Deus.
Neste
mundo é natural que sejamos criticados quando nos apegamos à Palavra de Deus e
procuramos viver de forma a glorificá-lo. A Bíblia nos alerta quanto a isso,
quando afirma: “Ora, todos quanto querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão
perseguidos” (2Tim 3.12).
Devemos,
porém, portar-nos como Pedro e os demais apóstolos, que assim responderam aos
que queriam que eles mudassem sua pregação: “Então, Pedro e os demais
apóstolos afirmaram: Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5.29).
Irmãos,
uma vez que somos chamados para sermos imitadores de Jesus, seus autênticos
discípulos, a mesma postura que se verificou em Jesus deve nortear a nossa
vida, jamais deixando de honrar a Deus para agradar a pessoas, não pactuando
com as distorções que muitos fazem das Escrituras, porque nosso objetivo é
glorificar a nosso Pai Celeste, e não a nós mesmos ou a qualquer semelhante
nosso.
Paulo
compreendeu bem isso, pois afirmou: “Porventura, procuro eu, agora, o favor dos
homens ou o de Deus? Ou procuro agradar a homens? Se agradasse ainda a homens,
não seria servo de Cristo” (Gl 1.10).
CONCLUSÃO
Andar
como Jesus andou não é fácil, mas é o que Deus requer de nós. Jesus, nosso
Mestre, ensinou a verdade e praticou o amor. Ele mostrou que nEle podemos superar
nossas deficiências, ser transformados e testemunhar o amor de Deus perante o
mundo.
Como
imitadores de Cristo, devemos priorizar a Palavra de Deus, buscar a
transformação constante de nosso coração e viver para agradar a Deus, e não aos
homens, assim como Jesus sempre fez em toda a sua caminhada nesta terra.
“3
Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo? 4 Aquele que
é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem
jura enganosamente. 5 Este receberá a bênção do Senhor e a justiça do Deus da
sua salvação.” (Salmos
24:3-5)
Que
Deus nos permita sermos verdadeiros imitadores de Cristo, vivendo neste mundo
como cidadãos do céu e prestando culto constante ao Altíssimo por meio de
nossas vidas, coerentes com a fé que professamos.
Oi irmão, PARABÉNS pelo blog, vou usar algumas msgs suas de vez em qdo. O irmão me autoriza? Grande abraço, paz!
ResponderExcluirOlá, Rev. Paulo Sérgio, agradeço por seu comentário. Claro que o irmão pode utilizar as mensagens, fique à vontade, e que Deus continue a ser glorificado em nossas vidas. Abraços.
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