domingo, 5 de novembro de 2017

VIVENDO A PALAVRA DA VERDADE




Texto Base: Mateus 15.1-20

Estamos trazendo uma sequência de mensagens baseadas no Evangelho escrito por Mateus, e podemos chamá-la de “Andando nos Passos de Jesus”, ou “Como Seguir nos Passos de Jesus”, ou, ainda, “Imitadores do Mestre”, ou outro nome que melhor se encaixe. Na verdade, o nome não é tão relevante, pois o que mais importa é que os cristãos consigam entender que fomos chamados para sermos discípulos de Cristo, ou, em outras palavras, para sermos Seus imitadores, seguindo Seus passos, como nos diz João: “aquele que diz que permanece nele, esse deve andar assim como ele andou” (1Jo 2.6).

A primeira mensagem, intitulada “Alimentando Multidões”, foi baseada em Mateus 14.13-21, onde se narra a primeira multiplicação de pães e peixes, quando Jesus providenciou alimento para uma multidão de milhares de pessoas a partir de cinco pães e dois peixes. Ali enfatizamos que (i) ainda há multidões à procura de Jesus, (ii) Jesus nos torna responsáveis por alimentar as multidões e (iii) nós dependemos de Jesus para alimentar as multidões.

Na sequência, trouxemos a mensagem “Atitudes Para Seguir nos Passos de Jesus”, firmada em Mateus 14.22-33, onde lemos que Jesus foi ao encontro dos discípulos, altas horas da madrugada, caminhando por sobre o mar, em um momento de muito vento e ondas extremamente agitadas. O texto mostra que Pedro caminhou sobre as águas também, mas começou a afundar quando desviou os olhos de Jesus e passou a observar a força do vento. Destacamos que, para seguir nos passos de Jesus, precisamos (i) ter vida de oração, (ii) ter fé em Jesus e (iii) manter o foco em Jesus.
Agora, vamos finalizar essa sequência falando de mais algumas atitudes necessárias a quem deseja caminhar nos passos do Mestre Jesus.

O contexto da passagem nos mostra que Jesus e seus discípulos vinham de uma verdadeira maratona de atendimento a pessoas que buscavam a cura de enfermidades, a libertação e ansiavam pelo verdadeiro ensino da Palavra. No final do capítulo 14 vemos que, após atravessar para a outra margem do mar da Galileia, chegando a Genesaré, Jesus logo foi reconhecido e vieram pessoas de toda a circunvizinhança trazendo enfermos para serem curados, e quem tocava a orla de suas vestes recebia a cura.

Como não poderia deixar de acontecer, os líderes religiosos que viviam tentando apanhar Jesus em algum erro ou alguma blasfêmia, rapidamente trataram de fazer nova investida, desta vez indagando a Jesus a razão pela qual seus discípulos violavam a tradição dos anciãos e comiam sem lavar as mãos.

A resposta que Jesus deu a esses líderes foi algo que eles não esperavam, e que apontava para a reprovação da religiosidade que eles demonstravam, evidenciando, em contrapartida, que tipo de comportamento devem ter as pessoas que realmente desejam servir a Deus com integridade. Vamos destacar alguns desses comportamentos.

1.      PRIORIZAR A PALAVRA DE DEUS (vv. 1-9)
Os fariseus e escribas vieram a Jesus mostrando-se muito preocupados porque, na sua visão, os discípulos de Jesus estavam violando as tradições dos anciãos, já que não lavavam as mãos antes de comer. O Mestre respondeu à indagação desses líderes com outra pergunta, questionando-os quanto ao fato de que eles incorriam em transgressão muito maior, porque violavam os mandamentos de Deus para cumprir suas tradições, citando uma situação que parecia ser corriqueira naqueles dias – a falta de cuidado com os pais por dedicar como oferta ao Senhor os recursos que poderiam servir para ampará-los -, e passagens do profeta Isaias onde Deus deixava claro que havia uma adoração falsa e o ensino de doutrinas humanas, fugindo dos mandamentos de Deus.

A preocupação demonstrada pelos fariseus e escribas não dizia respeito apenas a questões de higiene, pois não se tratava do mero lavar as mãos como conhecemos. Essa lavagem de mãos era um ritual ensinado por meio da tradição oral dos judeus, à qual eles davam uma importância tão grande quanto os mandamentos de Deus, colocando-os em pé de igualdade.

A tradição oral pretendia complementar os mandamentos, interpretando-os e criando normas para o dia a dia que, na sua ótica, tinham como objetivo levar ao cumprimento dos próprios mandamentos de Deus. Deixar de observar as regras estabelecidas nessa tradição oral tinha tanto peso, para eles, quanto descumprir os mandamentos.

Isso se tornou um grande problema, porque os líderes judeus passaram, então, a exigir que as pessoas cumprissem à risca todo o regramento vindo da tradição, e com isto foi-se deixando de procurar entender a essência dos mandamentos de Deus, tornando-se algo mecânico e meramente religioso. Aqueles líderes estavam preocupados com regras religiosas, e não com o cumprimento da Palavra de Deus.

Jesus demonstra, em sua resposta, que não fomos chamados para sermos meros cumpridores de regras religiosas, pelo contrário, a intenção de Deus é que cresçamos em santidade pela observância de Sua Palavra, que não se confunde com as normas criadas pelos humanos quando o assunto é religião.

Ao longo de nossa caminhada cristã vamos encontrar muitas pessoas que professam crer em Cristo, mas que demonstram excessiva preocupação com regras das denominações religiosas às quais pertencem, e pouco ou nenhum zelo para com a Palavra em sua essência. Na verdade, tais pessoas acabam por confundir as coisas, atribuindo às regras religiosas um status semelhante ao das Escrituras Sagradas ou até superior, porque não procuram confrontar tais normas com o que consta na Bíblia.

Há várias denominações cristãs em que os membros são doutrinados a viver conforme as normas da instituição, ainda que tais regramentos não encontrem amparo na Bíblia, e para atribuir valor às regras, os líderes utilizam interpretações distorcidas da Palavra, de maneira que, para justificar seu tradicionalismo, acabam por invalidar o que a Bíblia ensina. É a mesma situação dos escribas e fariseus nos tempos de Jesus, quando exigiam a observância de normas da tradição oral, e com isto violavam mandamentos de Deus, sem que isto pesasse em suas consciências.

Na Igreja de Cristo a Palavra de Deus tem prioridade sobre qualquer norma criada por convenção humana. Os regimentos das instituições devem ser elaborados de acordo com a Bíblia, não podendo contrariá-la nem impor sobre os crentes obrigações que vão além do que as Escrituras contemplam. Não é lícito aos líderes religiosos lançar sobre os crentes um jugo que o próprio Deus não atribui. Infelizmente, porém, a realidade que vemos em tantas igrejas é muito mais semelhante ao que Jesus encontrou no meio do judaísmo daquele tempo do que podemos imaginar.

Da resposta de Jesus podemos tirar as seguintes conclusões:

        a)      Precisamos conhecer a Palavra de Deus. A Bíblia é a Palavra de Deus, e deve ser conhecida por todo aquele que diz crer no Altíssimo e em Seu Filho, Jesus Cristo. É por meio da Bíblia que Deus se revela ao ser humano. Pela Bíblia Deus revela a Sua vontade para nossa vida. Na Bíblia temos os mandamentos de Deus para experimentarmos uma vida plena e cheia de bênçãos. O conhecimento da Palavra de Deus é vital para evitar que sejamos enganados por falsas doutrinas.
     b)      Precisamos entender a Palavra de Deus. O conhecimento da Palavra está ligado ao entendimento, porque de nada adianta lermos a Bíblia inteira se não conseguirmos entender o que Deus está nos dizendo. A falta de entendimento leva a conclusões equivocadas, atitudes erradas, afastando-nos da vontade de Deus. Os líderes religiosos judeus conheciam as Escrituras e as tinham guardadas na memória, mas não alcançavam a sua correta compreensão, e por isto foram se tornando cada vez mais religiosos e menos servos de Deus. Inúmeras denominações religiosas se formaram com base em entendimentos errôneos da Palavra, gerando desvios absurdos. Para entendermos a Palavra é necessário ter sensibilidade espiritual e buscar no Espírito Santo, que é o Autor das Escrituras, a iluminação para enxergarmos o que é revelado.
       c)       Precisamos viver a Palavra de Deus. Uma vez que tenhamos o conhecimento e a compreensão das Escrituras, é fundamental que coloquemos em prática tudo o que aprendemos e sabemos que é vontade de Deus, caso contrário estaremos pecando por omissão, sendo desobedientes. Conhecimento que não é posto em prática não tem valor, serve apenas para inflar o ego de quem acha que o possui. Os fariseus e escribas se preocupavam com o cumprimento de regras criadas pelos líderes que os precederam e que foram sendo transmitidas de geração a geração, mas não viviam a Palavra de Deus, visto que não a entendiam corretamente, portanto, seu culto não era aceito pelo Altíssimo, já que partia de corações que estavam mais preocupados com religiosidade do que com o cumprimento da vontade de Deus. Sua adoração não era autêntica, porque suas vidas não condiziam com a Palavra de Deus, mas refletia um mero formalismo e tradicionalismo vazio.

Se Deus quisesse meros cumpridores de normas teria criado robôs, em vez de dotar o ser humano de capacidade de pensar e tomar decisões. Deus quer que o ser humano O conheça por meio da revelação das Escrituras.

2.      CULTIVAR UM CORAÇÃO TRANSFORMADO (vv. 17-20)
Os líderes religiosos judeus afirmavam que o descumprimento do ritual de lavagem das mãos tornava as pessoas cerimonialmente impuras, e por isso ficaram escandalizados ao ver o comportamento dos discípulos de Jesus, que não observaram essa norma da tradição.

Jesus fez questão de deixar bem claro não apenas àqueles líderes, mas a todas as pessoas que ali se encontravam, e principalmente aos seus discípulos, que a contaminação do ser humano não vem pelos alimentos que consome, mas, sim, brota de dentro de cada pessoa, de seu próprio coração.

Como os discípulos não haviam compreendido a parábola, Jesus lhes explicou mais detalhadamente que tudo o que é ruim, pecaminoso e que desagrada a Deus, provém do coração humano. Com isto, novamente Jesus ensinou que a mera religiosidade, consistente em cumprimento de normas, não é capaz de santificar ninguém nem de tornar seu culto agradável diante de Deus.

Jesus afirmou que não adianta aparentar piedade, observar todas as normas da religião, se o coração estiver cheio de maldade, de pecados. A preocupação real do servo de Deus deve ser com o seu interior, com aquilo que ocupa seus pensamentos, pois as atitudes nada mais são do que a exteriorização do que preenche o coração humano.

Desta forma, não adianta se “vestir como crente”, andar com a Bíblia embaixo do braço, orar bonito nas reuniões da igreja, seguir à risca todas as normas da instituição religiosa, se o coração, em vez de estar repleto de Deus, estiver carregado de inveja, rancor, mágoa, cobiça, lascívia, orgulho, ódio, etc.

O coração de Jesus nunca abrigou esse tipo de sentimento ou pensamento. E como nós somos chamados a sermos imitadores de Cristo, da mesma forma precisamos vigiar aquilo que estamos cultivando em nosso interior.

Quando um cristão permite que a semente da mágoa, por exemplo, seja plantada em seu coração, ela germinará, formará raízes de amargura e trará consigo pecados como a contenda, divisão, avareza, ódio, maledicência, dentre outros.

O Mestre Jesus deixou claro que somente um coração transformado pode agradar a Deus. Somente um coração semelhante ao do Mestre pode prestar um culto autêntico e sincero ao Altíssimo.

Em outras passagens, Jesus evidenciou que os líderes religiosos judeus se preocupavam muito com o exterior, mas seus corações eram repletos de maldade e pecado. Eles não eram aprovados por Deus.

Jesus esclareceu, não apenas na passagem lida, mas em diversas outras ocasiões, que o ato de prestar culto a Deus não se restringe a um momento em um dia da semana, mas envolve uma vida transformada, onde, a cada instante, Deus é glorificado, seja por nossos pensamentos, por nossas palavras ou atitudes.

E quando o coração não está cheio de Deus, mas se encontra repleto de coisas mundanas e sentimentos pecaminosos, reprovados nas Escrituras, o culto não é sincero, e Deus, que conhece o coração do ser humano, não aceita essa falsa adoração, porque envolve tão somente práticas exteriores, mas o coração está distante do Altíssimo, envolto sentimentos de egoísmo, interesses próprios, representação de uma espiritualidade inexistente, negação da própria fé pela falta de renovação da mente.

Quando praticamos o primeiro passo aqui destacado, que é a priorização da Palavra de Deus, começamos a experimentar uma transformação que é operada pelo Espírito Santo de forma contínua, dia após dia, levando-nos à meditação nas Escrituras, sua compreensão e assimilação, e a vivência prática dos mandamentos do Senhor. Nessa situação, nossos pensamentos são filtrados e aprendemos a ocupar nossa mente com a Palavra de Deus, e não com sentimentos ou filosofias da carne e do mundo.

A renovação que vem pela transformação da nossa mente é uma das principais atividades do Espírito Santo na vida do cristão para adequá-lo à imagem do Mestre, mas para isso é necessário que haja submissão ao Espírito, caso contrário, permaneceremos imersos em nossos sentimentos e pensamentos malignos e carnais, jamais conseguindo cultuar a Deus como Ele quer, e cada vez mais longe de sermos imitadores de Cristo.

3.      NÃO NOS DEIXAR LEVAR PELA TENTAÇÃO DE AGRADAR A TODOS (vv. 12-14)
Os discípulos de Jesus ficaram preocupados com o que Ele havia acabado de falar ao povo, porque os fariseus se escandalizaram diante daquele ensinamento. No versículo 12 vemos essa preocupação externada por aqueles que estavam sendo ensinados mais de perto para serem não apenas imitadores de Cristo, mas os continuadores de Sua obra na terra.

Afinal, Jesus estava colocando em xeque uma tradição muito antiga e que seus próprios discípulos haviam sido ensinados a seguir, embora naquele momento o houvessem negligenciado, e sabiam que as declarações de Jesus poderiam gerar problemas com os fariseus e demais líderes do judaísmo.

Jesus, porém, novamente reagiu de uma forma que as pessoas não esperavam, e demonstrou não ter nenhuma preocupação com a opinião dos líderes religiosos, visto que tais opiniões decorriam da interpretação equivocada das Escrituras e da valorização de doutrinas humanas, que estavam se sobrepondo aos mandamentos de Deus.

O episódio revela que Jesus não tinha medo dos problemas que suas declarações poderiam gerar com as autoridades religiosas.

O Mestre nunca teve a intenção de agradar a ninguém, a não ser ao Pai. Jesus nunca demonstrou disposição para negociar a Palavra de Deus a fim de que seus ensinamentos fossem mais palatáveis aos ouvintes, pelo contrário, sua intenção era levar as pessoas a perceberem o quanto eram necessitadas da Graça de Deus e o quanto lhes era impossível se reconciliar com o Altíssimo sem uma real transformação.

Jesus ensinava a verdade e praticava o amor, e por essa razão não tinha motivos para temer as reações daqueles que estavam mais preocupados com suas tradições do que em atender à vontade do Altíssimo.

A resposta de Jesus deixou evidente que Ele não tinha a intenção de tentar convencer os líderes religiosos quanto ao que Ele ensinava. Ele falava a verdade, e sabia que aqueles que eram de Deus dariam ouvidos às suas palavras, mas a planta que não tivesse sido plantada pelo Pai seria arrancada. Essa planta simbolizava tanto os líderes hipócritas quanto as doutrinas que minimizavam o valor da Palavra de Deus.

Jesus equiparou aqueles homens a guias cegos, pois não conseguiam enxergar sua própria pecaminosidade e o caminho errado que estavam percorrendo, estavam cheios de si, certos de que ao cumprirem as normas de suas tradições estavam obtendo pontos junto a Deus. Portanto, não havia motivo para temer tais pessoas.

Aprendemos com Jesus que nossa caminhada neste mundo não pode ser voltada a agradar as pessoas falando o que elas desejam ouvir, nosso compromisso é com Deus. Também somos ensinados que nossa missão é falar e viver a Palavra de Deus, mas se houver quem não concorde, isso não deve nos abalar nem fazer com que tentemos amoldar nossas convicções às opiniões contrárias.

Tentar agradar a todos é a receita para o fracasso em qualquer área da vida, e não seria diferente no que diz respeito à caminhada cristã. É impossível trilhar nosso caminho se o tempo todo estivermos preocupados em não melindrar os que pensam de forma diferente de nós, abrindo mão de fazer aquilo que a Bíblia ensina para fazer o politicamente correto.

Quando tentamos agradar às pessoas adaptando os ensinamentos bíblicos aos seus gostos, acabamos por desobedecer a Deus, pois temos em vista apenas os seres humanos e nos esquecemos de que importa fazer a vontade de Deus.

Neste mundo é natural que sejamos criticados quando nos apegamos à Palavra de Deus e procuramos viver de forma a glorificá-lo. A Bíblia nos alerta quanto a isso, quando afirma: “Ora, todos quanto querem viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos” (2Tim 3.12).

Devemos, porém, portar-nos como Pedro e os demais apóstolos, que assim responderam aos que queriam que eles mudassem sua pregação: “Então, Pedro e os demais apóstolos afirmaram: Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5.29).

Irmãos, uma vez que somos chamados para sermos imitadores de Jesus, seus autênticos discípulos, a mesma postura que se verificou em Jesus deve nortear a nossa vida, jamais deixando de honrar a Deus para agradar a pessoas, não pactuando com as distorções que muitos fazem das Escrituras, porque nosso objetivo é glorificar a nosso Pai Celeste, e não a nós mesmos ou a qualquer semelhante nosso.

Paulo compreendeu bem isso, pois afirmou: “Porventura, procuro eu, agora, o favor dos homens ou o de Deus? Ou procuro agradar a homens? Se agradasse ainda a homens, não seria servo de Cristo” (Gl 1.10).

CONCLUSÃO
Andar como Jesus andou não é fácil, mas é o que Deus requer de nós. Jesus, nosso Mestre, ensinou a verdade e praticou o amor. Ele mostrou que nEle podemos superar nossas deficiências, ser transformados e testemunhar o amor de Deus perante o mundo.

Como imitadores de Cristo, devemos priorizar a Palavra de Deus, buscar a transformação constante de nosso coração e viver para agradar a Deus, e não aos homens, assim como Jesus sempre fez em toda a sua caminhada nesta terra.

“3 Quem subirá ao monte do Senhor, ou quem estará no seu lugar santo? 4 Aquele que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à vaidade, nem jura enganosamente. 5 Este receberá a bênção do Senhor e a justiça do Deus da sua salvação.” (Salmos 24:3-5)

Que Deus nos permita sermos verdadeiros imitadores de Cristo, vivendo neste mundo como cidadãos do céu e prestando culto constante ao Altíssimo por meio de nossas vidas, coerentes com a fé que professamos.

José Vicente - 29.10.2017

2 comentários:

  1. Oi irmão, PARABÉNS pelo blog, vou usar algumas msgs suas de vez em qdo. O irmão me autoriza? Grande abraço, paz!

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  2. Olá, Rev. Paulo Sérgio, agradeço por seu comentário. Claro que o irmão pode utilizar as mensagens, fique à vontade, e que Deus continue a ser glorificado em nossas vidas. Abraços.

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